DA POLÍCIA

A primeira mulher trans [{ "selector": ".qcvhw-a", "duration": "500ms", "fill": "forwards", "delay": "500ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "opacity": 0}, {"offset": 1, "opacity": 1} ] }, { "selector": ".vlmjq-a", "duration": "500ms", "fill": "forwards", "delay": "0ms", "keyframes": [ {"offset": 0, "opacity": 0}, {"offset": 1, "opacity": 1} ] }]

Pela primeira vez na história, o Brasil tem uma policial militar trans em suas corporações. Arquivo Pessoal

Maria Angela é uma oficial da Polícia Militar do Distrito Federal e hoje está na reserva remunerada. Arquivo Pessoal

Ela serve na PM do DF há 30 anos, mas fez sua transição recentemente, aos 60. Reprodução/Maria Antonia

A tenente-coronel contou ao G1 que se sentia em “uma posição de alegria e, ao mesmo tempo, em um local de visibilidade, um local de fala importante, para a comunidade trans”. Reprodução/Maria Antonia

Ela só fez sua transição depois de sair da ativa da PM, há quatro anos. Reprodução/Maria Antonia

“Você precisa se amar e ser feliz com a sua essência. Esse é um processo que varia de tempo para cada pessoa, não há um tempo definido”, conta ao portal G1. Reprodução/Maria Antonia

Maria Angela afirma que outras pessoas trans estão na corporação e que ela não é a primeira. Reprodução/Maria Antonia

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