A lâmpada que mata a
Cientistas da UNESP desenvolveram uma lâmpada capaz de esterilizar ambientes.
Divulgação/UNESP
A Lâmpada Esterilizadora Automática (LEA) desenvolvida pela universidade já foi patenteada e pode ser produzida a qualquer momento.
Basicamente, a lâmpada emite uma radiação ultravioleta do tipo C (UV-C).
Essa radiação mata o DNA e o RNA das células, sendo útil para esterilizar e matar vírus e bactérias.
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“A reflexão foi: como nós, da universidade, podemos contribuir para as próximas pandemias?”, disse Edvaldo Assunção, professor da UNESP e orientador do projeto.
“Desenvolvemos uma lâmpada que pode diminuir a circulação e, portanto, a disseminação de vírus e outros microrganismos”, explica.
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Agora, a UNESP aguarda que a indústria comece a produzir a lâmpada através da patente desenvolvida pelos cientistas.